Começou
a Oktoberfest e imagino que você vá se divertir no Parque Vila Germânica. Mas a
maioria dos bares continua aberta durante a festa, tornando-se opções para
fazer o seu esquenta. Confira:
07/10 – SEXTA
Botequim 1166
Ricardo Athayde volta ao bar
interpretando sucessos do rock oitentista.
O show começa às 22h e é cobrado R$ 8 de couvert artístico.
Nada
de música folclórica, sertanejo, axé, pop ou outro tipo comum nos repertórios
de baile. A noite de hoje é de blues
dos anos 50 e 60 com a banda The Headcutters. A apresentação começa
às 22h e é cobrado couvert artístico de R$ 15.
Com
repertório que inclui desde a MPB até o
rock clássico, a banda Due anima
o público do pub até às 0h. A entrada
custa R$ 20, dos quais R$ 12 serão
revertidos em consumação. O bar abre às 18h.
Antes
de encarar centenas de Fritz e Fridas, passe mais cedo no Ahoy! para não ficar
sem o “rock nosso de cada dia”. Neste fim de semana e no próximo acontece a OkCOVERfest. Amanhã (8), Rodinaldos começa
a noite tocando Raimundos a partir
das 19h. Depois as bandas Bipolar e Sistema Límbico chegam para homenagear o Nirvana. A última atração é o som do Pearl Jam na voz de Jimi Jamieson, que também toca
clássicos do rock e blues. Ingressos
antecipados a R$ 8 nas lojas Be Bop Discos e Palladium Laser. O bar abre às 18h.
Chegue cedo para aproveitar a promoção
de Heineken em dobro.
Engana-se
quem pensa que não há espaço para a música brasileira durante a maior festa
alemã das Américas. A partir de 22h,
a Confraria do Samba anima a noite
com samba de raiz. O bar cobra R$ 15 de couvert artístico.
Tocando
pop e rock dos anos 80 em diante, a banda Radar
anima a noite de sábado. A entrada
custa R$ 20, dos quais R$ 12 serão
revertidos em consumação. O bar abre às 18h.
Sexta-feira, 24 de setembro de 2011. Como de costume, as
pessoas esperam ansiosas pelo fim de expediente e a chegada do fim de semana. Eu finalizava um trabalho freelancer para depois entrar no
Facebook. Olho as atualizações até que aparece uma mensagem: havia aberto uma
vaga para a excursão para o dia do metal no Rock in Rio!
Duas semanas antes, frustrei-me por não poder embarcar na
excursão para o show das bandas Judas Priest/Whitesnake em São Paulo e também
para ver o Blind Guardian em Curitiba. Com duas das três parcelas pagas, perdi
a viagem porque Blumenau sofria com mais uma enchente. O serviço de trânsito
não recomendava a circulação de veículos por causa dos alagamentos. Depois, com
queda no nível do rio, o transporte coletivo voltou a funcionar, mas com as
rotas um pouco modificadas, o que interferiu no tempo do trajeto dos ônibus. Não
vi táxis nas ruas.
Voltando ao dia 24, logo mandei um e-mail para garantir a
vaga. Mesmo sabendo cantar pouco das músicas de Metallica, Sepultura ou
Motörhead, foi a chance de eu ir a um Rock in Rio – não sei haverá outra
oportunidade – e de dar outro destino àquele dinheiro do show que não pude ir. Antes
de começar a venda de ingressos, havia um boato de que o AC/DC poderia tocar no
festival. Esperei a confirmação que não veio, as entradas acabaram. Confesso que sem poder ir ao Rock in Rio não estava empolgado com o retorno do festival ao Brasil.
Eu vou
Sábado, então, saí de mochila nas costas, cobertor e travesseiro
na mão. Dezenas de pessoas esperavam para embarcar. O comboio chegou uma hora
depois do horário combinado. Até chegar ao Rio de Janeiro, muitos DVDs de heavy
metal, várias horas de sono, algumas paradas para comer, truco e, só no ônibus em
que viajava, dois isopores cheios de água, refrigerante e cerveja – havia mais
estocado, claro, mas não sobrou nada para a volta.
Chegamos ao Rio depois de 18 horas de viagem. Passamos por uma
área cinzenta, cheia de pichações e pobreza. Depois, fomos pela Linha Amarela, vimos
um pedaço do Complexo do Alemão – algumas pessoas da excursão tiraram fotos – e
o estádio Engenhão.
Do ônibus também podíamos ver a igreja da Penha, mas nada de
Cristo Redentor, encoberto pelas nuvens daquele dia nublado. Estaria Ele tímido
em aparecer para os “metaleiros”? Em cruzamentos próximos à Cidade do Rock, evangélicos
seguravam faixas de “Um mundo melhor só com Jesus”, parodiando o slogan do Rock
in Rio. Toda essa situação lembrou que rockeiros ainda são associados ao
satanismo. Pura ignorância.
Perdi o show do Matanza porque um dos ônibus da excursão foi
parado em uma blitz e fomos obrigados a parar e esperar. Chegamos já com a
banda Korzus no palco. Enquanto eu e mais sete pessoas da excursão procurávamos
o melhor lugar, o vocalista discursava contra a corrupção para depois fazer o público
cantar o hino nacional. Durante o show da próxima banda, o Angra, comentava
como seria interessante se a convidada Tarja Turunen cantasse “Carry on”, minha
música favorita, junto com o vocalista Edu Falaschi, que tem dificuldade em
atingir as partes agudas. Foi o show em que eu sabia de cor e cantei quase
todas as músicas.
A próxima a se apresentar no palco Sunset era o Sepultura.
Já havia anoitecido e o grupo em que eu estava decidiu ir para o outro lado da
plateia para ficar mais perto do palco Mundo e depois sair rápido para procurar um
lugar. Não conseguimos ficar até o final do show. Era muita gente na frente –
muitos que saíram do show do Glória – e só fomos conseguir uma visão da
lateral, quando já estávamos indo em direção do palco Mundo.
Depois de passear por stands, lojas oficiais do parque – não
havia mais camisetas tamanho G com a estampa que eu queria –, e espaços de patrocinadores,
aproveitamos o show da desconhecida banda Coheed and Cambria para tirar fotos
na entrada da Cidade do Rock e da roda gigante. Sentamos na grama sintética até
que tocaram “The Trooper”, cover do Iron Maiden (veja no vídeo).
Cerca de meia hora depois, entrou o Motörhead, do vocalista
Lemmy, de voz rouca – será de tanto beber whisky? – que canta para cima e
sempre começa o show assim: “Nós somos o Motörhead e tocamos rock ‘n’ roll.”
Conheci a frase por um dos DVDs assistidos na viagem e me impressionou a
humildade em repeti-la, mesmo após décadas de carreira. Aproveitei o show
seguinte, do Slipknot, para me poupar. Balançava a cabeça acompanhando o ritmo
da música e observava o espetáculo, enquanto a maioria das pessoas ao meu redor
cantava todas as músicas, gritava e obedecia ao vocalista.
O melhor ficou para o final. Mesmo sabendo poucos
versos das músicas clássicas do Metallica – apelando algumas vezes para o
embromation –, as partes que conhecia cantei a plenos pulmões. O que também me
deixou muito cansado e com as pernas doendo foi vibrar e pular muito. Coitada
da garota atrás mim. Medindo seu metro e meio, com certeza enxergou menos que
eu. Perdi a conta de quantas vezes olhei para trás e dei aquele passinho para o
lado, mesmo que toda vez que eu perguntava, ela dizia conseguir ver o
palco.
Sábado
é dia de tirar a folha do mês de setembro do calendário. Aproveite e use-a para
anotar as atrações deste fim de semana. As opções variam entre clássicos do
rock, MPB, surf music, heavy metal, hard rock, new metal, pop hits e rock
alternativo, além de muito pop/rock nos barzinhos. Não
há mais ingressos para o show da banda Acústicos & Valvulados. Confira!
30/9 – SEXTA
Ahoy! Tavern Club
Para
fechar a 3ª Semana Acadêmica de Artes da FURB, a banda Lumberjacks toca blues, clássicos do rock e lados B de bandas como Beatles, Rolling
Stones, Strokes e Jet. Girando os vinis, Dee
Jay Deco também anima a festa com muita música brasileira dos anos 60
e 70 e funk americano dos anos 70. Ingressos antecipados a R$ 8
nas lojas Be Bop Discos e Palladium Laser. Na hora, R$ 12. O bar
abre às 22h.
A
banda Madame Vera sobe ao palco do
Blueberry nesta sexta (30/09) trazendo composições
próprias e animando o público com sucessos do rock nacional e internacional. Depois é a vez do pop/rock e reggae da Yumahal. Homens pagam R$ 15 e mulheres entram de
graça até às 0h.
Vocalista
da banda Tribus da Lua, John Mueller
se apresenta com seu projeto solo de MPB.
A música começa às 21h e o bar cobra
couvert artístico de R$ 13.
A
partir das 22h, a tranquilidade da surf music invade o centro de Blumenau.
É o quarteto WeMusic que fecha a sua
semana de trabalho com covers e músicas próprias. O bar cobra couvert artístico de R$ 25.
O
fim de semana começa com o pop/rock da
banda Nauê. Mais tarde, chega a
banda Flagra, com sucessos dos anos 70 em diante. A entrada custa R$ 20, sendo que R$ 12 são revertidos em consumação.
Os Flutuantes chegam a Blumenau
para apresentar seu rock sessentista
e anos 70. No repertório do quarteto
gaúcho, composições próprias e
covers dos clássicos de bandas que
os influenciaram – Hendrix, Santana, Who, Canned Heat, Eric Clapton e
Yardbirds. Ingressos antecipados a R$ 8 nas lojas Be Bop Discos e Palladium
Laser. Na hora, R$ 12. O bar abre às 22h.
Esta
semana o DJ Calvo Klein faz o
público dançar ao som de remixes dos anos 90, samba, rock nacional, forró e pop house no Bailinho Wollstein. A festa começa às 22h e o bar cobra couvert
artístico de R$ 15.
A
banda The Singles anima a festa no
Don Lucchesi neste sábado (1º/10). No repertório, desde músicas da década de 80, passando pelo indie/rock alternativo (Weezer, Faith No More e The Killers), até hits pop de Madonna, Lady Gaga e
Britney Spears. Antes, Josiel entra
com seu violão para aquecer o público com muito pop/rock. A entrada
custa R$ 20, sendo que R$ 12 são
revertidos em consumação.
O
Donna D abre o mês de outubro com mais um edição do festival Barbária. A partir das 22h, sobem ao palco as bandas Rocklords (hard rock/heavy metal) e
Not Falling (new metal). Ingressos
antecipados a R$ 8 nas lojas Be Bop Discos e Palladium Laser. Na hora,
R$ 10.
Pop/rock tem dia e hora
certa no Rock Bola: sábado, às 21h. Nesta semana quem sobe ao palco é a banda Meiose. O bar cobra couvert
artístico de R$ 5 por pessoa.
A
primavera começa nesta sexta (24). Então, você, que já espera ansiosamente pela
Oktoberfest, se dá conta que o verão está próximo. Enquanto as férias não
chegam, aproveite e se divirta com as atrações da lista:
23/09 – SEXTA
Ahoy! Tavern Club
Um
dos principais pianistas de blues do
país, tendo aberto inclusive três show de BB King em São Paulo, Adriano Grineberg se junta à banda Riverside Blues para tocar clássicos do
estilo que fazem parte do seu trabalho “Key Blues”. Ingressos antecipados a R$10
nas lojas Be Bop Discos e Palladium Laser. Na
hora, R$ 15. O bar abre às 22h.
O
músico Tungah e sua banda animam a
noite na rua Antônio da Veiga com sucessos do pop e do rock, além de
apresentar ao público composições próprias. Homens pagam R$ 15 e mulheres entram de graçaaté 0h.
A
partir das 21h, Ricardo Athayde relembra sucessos do rock dos anos 80. Marcelo
Tavares faz participação especial no saxofone e na flauta transversal. O couvert artístico custa R$ 10.
A
noite desta sexta (23) começa com a banda Sweet
Revenge tocando pop e rock ‘n’ roll. Em seguida, entra uma das
bandas de rock mais conhecidas de
Blumenau, The Zorden, que traz para
o Don Lucchesi músicas de seus dois trabalhos de de estúdio, clássicos do rock nacional e
internacional e MPB. A entrada custa R$ 20, sendo que R$ 12 são revertidos em consumação.
Noite
com a banda Aurora Snow, misturando grunge e sintetizadores, em clima de anos 80 e 90. No comando do som, Lais
Luz e Cae Ubber animam o público. Haverá também exposição fotográfica no local. Tudo a partir das 23h. Ingressos antecipados a R$
10 na loja Moving. Enviando nome na lista até 0h30 pelo e-mail digup.party@gmail.com,
R$ 13. Na hora, os ingressos custam R$
15.
Completando
10 anos de carreira em 2011, a banda Reino
Fungi traz para o palco do Ahoy músicas de seus dois álbuns – "Reino
Fungi" (2005) e "Reino Fungi e o Clube do Chá Dançante" (2006) –,
além de clássicos de artistas e movimentos culturais dos anos 60, como Beatles, Bossa Nova, Jovem Guarda, Tropicália,
Mutantes, entre outros. “Clube do Chá Dançante” foi indicado ao Prêmio Dinamyte
como melhor álbum rock de 2007 e
pré-indicado a revelação de 2008 no Prêmio Tim de Música Brasileira. Ingressos antecipados a R$ 10 nas lojas Be Bop Discos e Palladium
Laser. Na hora, R$ 15. O bar abre às 22h.
Este
sábado (24) é dia de apreciar um autêntico escocês. Não, não é nenhuma promoção
envolvendo whisky, muito menos o público verá um homem de uma saia tocando
gaita de fole. Sem nada disso, Jimi
Jamieson se destaca pela sua voz grave e sotaque. Assim enriquece
interpretações de clássicos do rock
e blues. O repertório inclui Beatles, Rolling Stones, The Who, Kinks, Velvet
Underground, Queens of the Stone Age, Foo Fighters, The White Stripes, Social
Distortion, U2, entre outros. A música começa às 21h
e o bar cobra couvert artístico de R$ 13.
Vai
faltar espaço para tanta gente no bar da rua Floriano Peixoto porque a trilha
sonora da noite promete não deixar ninguém parado. A partir das 22h, a banda Malungo chega com muita black
music, samba rock e manguebeat. Todo esse balanço custa R$ 15 de couvert artístico.
Depois
do Scavengers Festival (03/09) e do Barbária (17), o Donna D parece ter voltado
a ser o destino dos headbangers aos sábados. Neste final de semana (24), a
banda Perpetual Dreams apresenta
músicas de seu terceiro álbum "The Eternal Riddle", lançado em 2010.
Também agita o público com composições conhecidas, incluindo clássicos do heavy metal tradicional e do hard rock. A partir das 22h, o guitarrista Deny Bonfante e
convidados abrem a noite divulgando o primeiro álbum solo do músico. Ingressos
antecipados a R$ 10 nas lojas Be Bop Discos e Palladium Laser. Na hora,
R$ 12.
Mudam
as estações, mas tenha certeza sempre será dia de pop/rock acústico no Rock Bola. Às 21h a banda Ideologia
sobe ao palco. Chegando antes, entre 18h
e 20h, você pede um chopp e ganha outro. O mesmo vale para caipirinha de vinho.
Baldinho de long neck e petiscos também vão estar mais baratos. O bar cobra couvert artístico de R$ 3 por pessoa.
Josiel começa
tranquilamente a noite tocando pop/rock
em versão acústica. Depois a banda Musical Journey relembra os clássicos do rock – dos anos 60 até a atualidade. A entrada custa R$ 20, sendo que R$ 12 são revertidos em consumação.
O
Ahoy abre neste domingo (25) para a volta do Sunday Invaders após três anos. A
primeira banda indie a “invadir” o
domingo são os joinvillenses da Bela
Infanta. Depois, entra Colombia
Coffee, do Rio de Janeiro. Para animar o fim da festa, Sergio Paralelo, Cae
Ubber e Jr. Sofiati. Ingressos
antecipados a R$ 8 nas lojas Palladium Laser e Be Bop Discos. Na hora, R$ 10. Pague R$ 5 colocando seu nome na
lista através do e-mail contato@ahoyblumenau.com.br, com o assunto SUNDAY
INVADERS. O bar abre às 19h.
Neste
final de semana (16, 17 e 18/09) vão acontecer vários festivais em Blumenau.
Destaque para o evento ao ar livre na Nova Rússia, que termina domingo. Bandas
de São Paulo, Paraná e Goiás vão passar pela cidade, enquanto um autêntico
escocês, que mora aqui, dá um toque especial a clássicos do rock. Também há
espaço para acordes mais pesados. Confira a agenda:
16/9 – SEXTA
Ahoy! Tavern Club
Uma
das bandas de rock mais conhecidas de Blumenau, The Zorden “promete” fazer o público do Ahoy cantar músicas dos
dois trabalhos de estúdio – Em Ordem (2004) e Mudanças (2011) – e covers de
nomes como Beatles, Gilberto Gil, Creedence, Barão Vermelho, Led Zeppelin,
Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Elvis Presley, entre outros. Ingressos antecipados a R$ 8 nas lojas Be Bop Discos e Palladium
Laser. Na hora, R$ 12. O bar abre às 22h.
Sexta
é o dia que todos esperam ansiosamente. Nada como o fim de semana para
descansar. Para terminar tranquilamente o dia, vá ao Blue Berry Lounge curtir a
surf music da banda WeMusic. A apresentação começa às 23h30.
Sucessos
do rock nacional e internacional da
década de 80 vão invadir o Botequim 1166 na voze no violão de Ricardo Athayde. O bar abre às 18h e a música ao vivo começa às 21h. Participação especial de Marcelo
Tavares tocando sax e flauta transversal. O couvert artístico custa R$ 10.
O
escocês Jimi Jamieson aproveita seu
sotaque e voz grave para dar um toque especial a clássicos do rock e alguns blues.
O repertório inclui Beatles, Rolling Stones, The Who,
Kinks, Velvet Underground, Queens of the Stone Age, Foo Fighters, The White
Stripes, Social Distortion, U2, entre outros. A música começa às 22h e o bar cobra couvert artístico de R$ 15.
A
dupla Andrea e Jonas abre a noite do
pub a partir das 21h. Depois, às 23h30, entra a banda Jack Jones. A entrada custa R$ 20,
sendo que R$ 12 são revertidos em consumação.
De
malas prontas para se apresentar na Europa, a banda paulista The Human Trash faz escala no Ahoy. Antes,
os blumenauenses da Spankin’ Good fazem as honras da casa. Na bagagem das
bandas, blues punk, rock ‘n’ roll, clima selvagem e muita
atitude. Ingressos antecipados a R$ 8 nas lojas Be Bop Discos e Palladium
Laser. Na hora, R$ 12. O bar abre às 22h.
Opub não havia publicado
as atrações de sábado até o fechamento da matéria.
Donna D Bar
Neste
sábado (17), acontece mais uma edição do festival Barbária. A partir das 22h,
fãs de hard rock, heavy metal e rock setentista vão poder curtir clássicos desses estilos durante
os shows das bandas Rocklords e Braddock Brothers. Além de covers, HellPussy
também vai apresentar músicas próprias. Ingressos
antecipados a R$ 8 nas lojas Be Bop Discos e Palladium Laser. Na hora,
R$ 10.
Notícias
dão conta que haverá chuva negra em Blumenau neste sábado (17). “Como assim?”
Calma. Não se assuste. Não é nenhum fenômeno raro, nem há risco de nova
enchente, mas talvez haja “estrago” em seus ouvidos. A atração principal da
noite é banda paulista Chuva Negra (hardcore melódico). Também tocam os
curitibanos do Black Sea (sludge), e os blumenauenses da Nunca Inverno (hardcore melódico) e do projeto Les Adieux (rock
alternativo/instrumental). Haverá no local venda de comida vegetariana,
exposição de arte e projeção de vídeos. O festival começa às 21h, com ingresso a R$ 10.
Mais informações:
Porão
do Rock: entrada ao lado do banco Santander, na esquina da rua Sete de Setembro
com a Capitão Euclides de Castro, próxima ao Hotel Glória
Já
virou tradição: sábado é dia de pop/rock
acústico no Rock Bola Bar. Nesta semana, quem sobe ao palco a partir das
21h é o duo Primus. Entre 18h e 20h,
você pede um chopp e ganha outro. O mesmo vale para caipirinha de vinho. Depois,
baldinho de long neck e petiscos mais baratos. O bar cobra couvert artístico de R$ 3 por pessoa.
Domingo
é dia da banda Black Drawing Chalks
desembarcar em Blumenau para você não entrar na “depressão pré-segunda-feira”.
Influenciados por estilos como o grunge,
hard rock, blues e o stoner, o quarteto goiano já participou de festivais
nacionais e internacionais, com destaque para o SWU. A partir das 19h, Leo Biz comanda as picapes e
depois entram os blumenauenses da Toros en Antequera. Ingressos antecipados a R$
10 nas lojas Be Bop Discos e Palladium Laser. Na hora, R$ 15.
Duas
semanas após o “Vamo Siuní?” na Prainha, os amantes da cultura e do contato com a natureza
vão se reunir na Nova Rússia para a Jornada
Fora da Casinha – Rock no Rio. Ao longo de 24 horas, o público vai poder
conferir exposições de arte, festival de curtas, oficinas com artistas e pesquisadores, peças teatrais, apresentação de bandas e poesia.
O
evento começa sábado, às 15h, mas os portões serão abertos às
14h. A entrada antecipada custa R$ 10 e serão vendidas pelos artistas
(veja a lista no link abaixo). Na hora,
o valor sobe para R$ 30 (sábado) e R$ 20 (domingo). Se
sair, o participante deverá comprar outro ingresso para voltar. A entrada no evento inclui a doação de 1kg de alimento não perecível.
O
local possui área de camping, churrasqueiras, restaurante e estacionamento. Não
é permitida a entrada com bebida.